segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Ativistas ateus fogem de debates com teólogo cristão por medo de nova humilhação


O CongressoVida Nova 2012, terá como tema a Apologética contemporânea para um mundo de incertezas. Os palestrantes considerarão e rebaterão as críticas e dúvidas que nossa cultura lança contra a fé cristã e mostrarão a razoabilidade e confiabilidade do cristianismo. O congresso terá como um dos preletores, William Lane Craig. (foto esquerda)

Doutor em Teologia pela Universidade de Munique e em Filosofia pela Universidade de Birmingham, William Lane Craig é um dos mais destacados apologetas da atualidade, é autor dos livros A Veracidade da Fé Cristã e Filosofia e Cosmovisão Cristã.

O teólogo e filósofo analítico, é conhecido por seu trabalho na filosofia da religião e sua vasta experiência em debates e palestras pelo mundo todo.

Entre os oponentes de W. L. Craig nos debates temos grandes nomes como ateus do porte de Anthony Flew, Lewis Wolpert, Christopher Hitchens, Sam Harris, o qual, curiosamente testemunhou a favor de Craig, descrevendo-o como “o único apologista cristão que colocou o temor de Deus em muitos dos meus companheiros ateus”.

 Em 2009, um debate de Craig com Christopher Hitchens (outro grande titã do neoateísmo), se tornou um tanto quanto conhecido, em função da declaração feita pelo do site ateu ‘Common Sense Atheism’, que afirmou que Craig “spanked Hitchens like a foolish child” (“espancou Hitchens como se fosse uma criança tola”).

Recentemente Polly Toynbee, presidente Associação Humanista Britânica (British Humanist Association - BHA)(foto)e colunista do jornal britânico The Guardian, desistiu de participar de um debate sobre a existência de Deus com Craig – estava agendado para outubro na Westminster Central Hall, em Londres, sob apoio da Premier Christian Radio – alegando que ”não tinha conhecimento do estilo de debate do Sr. Lane Craig, e a partir do momento que viu seus debates anteriores, percebeu que este não era o mesmo estilo de debate dela”.

Mas a Sra. Tonynbee, não foi a única a rejeitar um debate com Willian Lane Craig. Richard Dawkins, seu vice-presidente na BHA (foto), já recusou debater com William L. Craig por quatro vezes e também o outro vice-presidente, A. C. Grayling – autor da “bíblia humanista” intitulada “The Good Book” – bate o pé e se recusa terminantemente a debater com Craig. Segundo crítica do Blog ‘O Contorno da sombra’ parece não ser o forte da diretoria da BHA e que talvez o “não” de Polly tenha sido parido num cafezinho nos corredores da mesma.





No entanto, pode-se em parte deduzir uma justificativa as recusas. Está disponibilizamos abaixo um dos vídeos dos vários debates feitos pelo teólogo. Neste está disponível parte do debate do Dr. William Lane Craig com o ateu darwinista Peter Atkins.

Craig deixa Atkins totalmente sem reação, ao provar que há várias verdades que não podem ser submetidas ao método científico, mas que nem por isso são menos verdadeira, rebatendo o argumento do ateu de que a ciência podia explicar tudo, sendo desnecessário a crença em Deus.

William F. Buckley Jr, o moderador do debate, brinca com Atkins dizendo, “Ponha isso no seu cachimbo e fume!”, ao contemplar a fisionomia sem jeito de Atkins e sem conseguir conter sua admiração com o argumento do Craig.


Fonte: Gospel+


Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/search?updated-max=2011-12-10T05:30:00-08:00&max-results=6#ixzz1gKYO9kXR 
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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Quando a igreja relativiza o poder do Pecado


Por Renato Vargens

No desejo de contextualizar a mensagem do Evangelho, parte da igreja de Cristo abandonou nas prateleiras da fé o ensino sobre o pecado e as suas consequências. 

Infelizmente para algumas igrejas cristãs pregar e ensinar sobre pecado não é uma atitude politicamente correta, mesmo porque, ao atacar o pecado através da exposição das Escrituras, cria-se no ouvinte o estigma de que o pastor ou a igreja que prega contra a iniquidade está sobre a efígie do  fundamentalismo. 

Caro leitor,  por acaso você se deu conta que o fato de pregarmos contra os maleficios do pecado desperta a ira de muita gente? Já percebeu que por defendermos uma vida santa, somos chamados de fundamentalistas burros e xiitas?

Ora, as Escrituras são absolutamente claras em afirmar a realidade do pecado. A Bíblia nos ensina que  independente de cor, raça, sexo e nacionalidade, nascemos em um estado de pecaminosidade, culpa, e morte espiritual. O ensino cristão é de que não existe um homem neste planeta que possa considerar-se justo pelos seus próprios méritos. Na verdade, a Bíblia afirma que “todos pecaram, e que todos estão destituídos da graça de Deus.” (Rm 3:23), diz também “que o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23), e que quem peca, “transgride a lei” (I Jo 3:04), e que o pecado faz separação entre os homens e Deus. (Is 59:02)

A Bíblia diagnostica o pecado como uma deformidade universal da natureza humana, deformidade que se manifesta em detalhes na vida de cada indivíduo. A doutrina reformada ensina que o homem é totalmente depravado, incapaz de redimir a si mesmo, e que necessita desesperadamente de salvação. O Apóstolo Paulo ao escrever a igreja de Éfeso afirmou: "estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência; entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais" (Efésios 2:1-3). Ora, segundo o ensino paulino toda pessoa não regenerada pelo Espírito Santo de Deus está espiritualmente morta, fazendo a vontade da carne, do mundo, além de viver uma vida absolutamente escravizada por Satanás.

Em outras palavras, isso significa que cada um de nós nasceu como um completo pecador. Nossa essência é pecadora, todo nosso ser é pecador, nossa mente, emoções, desejos, e até mesmo nossa constituição física está corrompida, controlada, e desfigurada pelo pecado e seus efeitos. Ninguém escapa desse veredicto. Nós somos totalmente depravados. Efésios 2:1 resume a doutrina da depravação total ao afirmar que os homens estão mortos em delitos e pecados. À luz desta verdade sou obrigado a confessar que a condição humana não poderia ser pior. Entretanto, Deus sendo rico em misericórdia por causa do grande amor com que nos amou nos deu vida em Jesus salvando-nos da ira vindoura e libertando-nos da escravidão do pecado.

Caro leitor, como já escrevi anteriormente o pecado é a enxada que cavou as nossas sepulturas. Negligencia-lo é colocar-se contra os ensinos das Escrituras opondo-se veementemente a afirmação apostólica de que o salário do pecado é a morte. Além disso, uma igreja que relativiza os MALES do pecado, deixa de ter sobre si as bênçãos de Deus.
Isto posto, afirmo sem titubeios de que a missão prioritária da igreja é pregar o EVANGELHO anunciando a quantos for possível, (doela a quem doela)  de que aquele que comete e vive na prática do pecado não herdará o Reino dos céus e que a única maneira de desfrutar da vida eterna é se arrependendo dos suas iniquidades,  confessando Cristo como seu Senhor e Salvador.

Soli Deo Gloria,

Renato Vargens

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

O diabo envia seus erros de dois em dois




Ao discorrer sobre a atitude individualista (não se incomodar com os problemas de alguém porque eles “não lhe dizem respeito”) e o comportamento totalitário (quando se quer suprimir as diferenças e fazer todas as pessoas iguais), C. S. Lewis escreve o seguinte:
“Sinto o forte desejo de lhe dizer – e acho que você sente a mesma coisa – qual dos dois erros é pior. Essa é a estratégia do diabo para nos pegar. Ele sempre envia ao mundo erros aos pares – pares de opostos. E sempre nos estimula a desperdiçar um tempo precioso na tentativa de adivinhar qual deles é o pior. Sabe por quê? Ele usa o fato de você abominar um deles para levá-lo aos poucos a cair no extremo oposto. Mas não nos deixemos enganar. Temos de manter os olhos fixos em nosso objetivo, que está bem à nossa frente, e passar reto no meio de ambos os erros. Nem um nem outro dos interessam” (1).

Embora Lewis esteja abordando dois erros específicos, seu alerta é importante e aplicá-se à muitas áreas. O diabo envia seus erros aos pares. Ele fomenta tanto o legalismo quanto a libertinagem. Tanto a religiosidade hipócrita quanto a incredulidade. Tanto a imaturidade e carnalidade no exercício dos dons espirituais, como também o ceticismo em relação a eles. Tanto a postura de dominação na igreja, como também a postura independente, regida pela ideia do “ninguém se intromete na minha vida”.

Estejamos alertas para que, ao nos afastar de um erro, não venhamos a cair em outro. Lembremos do alerta de Pedro: “Sejam sóbrios e vigiem. O diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar” (I Pe. 5:8).

Anderson Paz
Vi no Genizah

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Como deveriam ser os debates sobre homossexualidade

Apenas uma vez, eu gostaria de ver uma entrevista na TV mais ou menos assim:

Apresentador: Você é um pastor cristão, e diz que acredita na Bíblia, o que significa que você deveria amar todas as pessoas.

Pastor: É isso mesmo.

Apresentador: Mas me parece que você e a sua igreja têm uma posição um tanto quanto sem amor, quando se trata dos gays. Os homossexuais são bem vindos em sua igreja?

Pastor: É claro. Nós cremos que o evangelho é uma mensagem relevante para cada pessoa desse planeta, e nós queremos que todos ouçam o evangelho e encontrem a salvação em Jesus Cristo. Então, em nossa igreja, nossos braços estão estendidos para pessoas com qualquer tipo de histórico, todo tipo de raça, todo tipo de etnia e cultura. Somos um lugar para todos os tipos de pecadores, e pessoas com todos os tipos de problemas.

Apresentador: Mas você disse “somos um lugar para pecadores”. Então você acredita que a homossexualidade é pecado, certo?

Pastor: Sim, acredito.

Apresentador: Então como você concilia o mandamento de amar todas as pessoas com uma posição sobre o homossexualismo que alguns diriam ser radicalmente intolerante?

Pastor (sorrindo): Se você acha que a minha posição sobre homossexualismo é radical, espere até ouvir no que mais eu acredito! Eu creio que um casal de adolescentes que fazem sexo no banco de trás do carro estão pecando. O casal heterossexual que não é casado mas moram juntos ali na esquina, para mim, está pecando. De fato, qualquer atividade sexual que ocorre fora da aliança do casamento entre um marido e sua esposa é pecado. Mais ainda, Jesus leva essa ética sexual um passo além e vai ao cerne do assunto. Isso significa que cada vez que eu simplesmente desejo sexualmente outra pessoa, estou pecando. A visão radical de Jesus sobre o sexo nos mostra todos como pecadores sexuais, e foi por isso que ele veio morrer. Jesus veio para salvar pecadores, homo e heterossexuais, e transformar nossos corações, mentes e comportamentos. Porque ele morreu por mim, eu devo tudo a ele. E como seguidor de Jesus, procuro obedecer tudo que ele diz sobre sexo e moralidade.

Apresentador: Mas Jesus não condenou o homossexualismo diretamente, não é mesmo?

Pastor: Ele não precisava. Ele foi diretamente à questão do coração e intensificou os mandamentos contrários a comportamentos imorais do Antigo Testamento. Assim, Jesus não condenou o adultério, por exemplo, da mesma forma que um dos Dez Mandamentos. Jesus condena até mesmo o desejo que leva ao adultério, com o propósito de nos oferecer corações transformados que começam a bater no ritmo de seus mandamento radicais.

Apresentador: Você diz que ele condenou o adultério, mas ele decidiu não condenar aquela mulher que foi pega em adultério.

Pastor: Sim, mas ele disse a ela “vá, e não peques mais”.

Apresentador: Mas quem é você para condenar alguém que não se alinha com as suas crenças pessoais sobre sexualidade?

Pastor: Quem sou eu? Ninguém. Não é de importância alguma o que eu penso sobre essas coisas. Essa conversa sobre homossexualismo não tem nada a ver com as minhas crenças pessoais. É sobre Jesus e o que ele diz. Eu não tenho direito de condenar ou julgar o mundo. Esse direito pertence a Jesus. Minha esperança é segui-lo fielmente. Isso significa que tudo que ele diz em relação a práticas sexuais é o que eu creio ser verdadeiro, amável e muito melhor para a felicidade do ser humano – mesmo quando parece estar longe das murmurações da cultura atual.

Apresentador: Mas você está julgando. Você está dizendo para todos os gays que estão nos assistindo que eles são pecadores.

Pastor: Eu não estou falando apenas dos gays. Estou apontando Jesus como resposta para toda pecaminosidade sexual.

Apresentador: Mas você está se referindo aos gays. Por que você está tão focado assim nos homossexuais?

Pastor (sorrindo): Com todo o respeito, foi você quem trouxe esse assunto.

Apresentador: Você está dizendo que não é possível ser gay e cristão?

Pastor: Não. Estou dizendo que você não pode ser um cristão genuíno sem arrependimento. Todos – incluindo eu – são culpados de pecar, mas o cristianismo se baseia no arrependimento. Concordamos com Deus sobre nosso pecado, deixamos essa prática para trás e corremos para Jesus. Quando se trata de cristianismo, esse debate não é sobre homossexualismo contra outros pecados. É se o arrependimento é ou não integral para a vida cristã.

Apresentador: Mas você enxerga porque um homossexual nos assistindo pode pensar que você está o atacando pessoalmente? Você está dizendo que há algo de errado com ele.

Pastor: Eu penso que o ensinamento de Jesus sobre sexualidade nos mostra que há algo de errado com todos nós – algo que só pode ser consertado pelo que Jesus fez por nós na cruz, em sua ressurreição. Dito isso, eu entendo porque as pessoas podem pensar que estou atacando-as pessoalmente. A maioria das pessoas que se sentem atraídas pelo mesmo sexo acreditam que nascem com essas tendências. É por isso que elas normalmente veem essa atração como algo central em suas existências, e assim se identificam com o rótulo de “gay”. Então quando alguém questiona seu comportamento ou desejo, eles entendem como um ataque ao que há de mais central em si mesmos. Isso normalmente não é a intenção da pessoa que discorda do comportamento homossexual. Mas é assim que se entende. Eu compreendo isso.

Apresentador: Se é verdade que uma pessoa nasce com uma ou outra orientação sexual, então como é possível ser amável condenar a orientação de alguém?

Pastor: Bem, nós realmente não sabemos com certeza sobre a atração sexual ser inata e decidida desde o nascimento. Tudo que temos é o testemunho de pessoas que dizem ter experimentado desejos homossexuais desde a infância. O cristianismo ensina que todas as pessoas nascem com uma inclinação para o pecado. É possível que algumas pessoas terão uma propensão ao abuso do álcool ou ataques de ira, enquanto outros uma propensão a outros pecados. De qualquer forma, cristãos acreditam que as pessoas são mais do que seus instintos sexuais. Nós acreditamos que a dignidade humana é diminuída sempre que definimos nós mesmos por comportamentos e desejos sexuais. Pense nisso: homens casados, às vezes, são atraídos por muitas mulheres que não são sua esposa. Isso significa que eles devem se auto-intitular como polígamos? De forma alguma. E você certamente não consideraria agressivo por parte dos cristãos encorajar homens casado a não agirem conforme seus desejos, em um esforço para permanecerem fieis às suas esposas. Esse é o cristianismo, afinal de contas.

Apresentador: Não, ainda parece que você está dizendo para as pessoas não serem honestas com quem elas são.

Pastor: Só parece assim porque você acredita que o desejo sexual reflete o centro da identidade de alguém. Ajudaria se você e outros que concordam com você entendessem que, ao me pressionar para aceitar o comportamento homossexual como normal e virtuoso, vocês estão indo contra o próprio centro da minha identidade como seguidor de Jesus. O rótulo mais importante para mim é “cristão”. Minha identidade – em Cristo – é central para quem eu sou. Então eu poderia dizer a mesma coisa e chamar você de intolerante, preconceituoso e agressivo por tentar mudar uma convicção que está no cerne de quem eu sou, como cristão. Eu não digo isso porque eu não acredito que seja a sua intenção. Mas você também não deveria pensar que a minha intenção é atacar um homossexual ou causar danos a ele simplesmente porque eu discordo.

Apresentador: Mas o problema é: sua posição cultiva o ódio e encoraja o bullying.

Pastor: Eu reconheço que algumas pessoas trataram de forma equivocada os homossexuais no passado. É um vergonha que qualquer um faça chacota, provoque ou agrida outro humano feito a imagem de Deus. Dito isso, eu penso que devemos deixar mais uma coisa clara, no que tange o discurso civil: discordar não é odiar. Eu espero que ainda possamos ter uma conversa de verdade nesse país sobre pontos de vista diferentes sem retratar um ao outro da pior forma possível. A ideia de que discordar do comportamento homossexual necessariamente resulta em perigo aos gays é elaborada para encerrar as conversas e imediatamente definir um ponto de vista (nesse caso, o ponto de vista cristão) como fora dos limites. Como cristão, eu devo amar meu próximo e buscar o bem dele, mesmo quando não concordo 100% com ele. Mais ainda, a figura de Cristo morrendo na cruz por seus inimigos necessariamente afeta a forma como eu penso sobre essa e outras questões.

Por Trevin Wax
Tradução: Filipe Schulz

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Isso é aspersão

Esses levam o batismo por aspersão a sério mesmo! HAHAHAHAHAHAHAHAHA




Vi no Profetirando.com.br

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Há limites para o humor?


Em um futuro não muito distante, alguém pensa:


Uns anos atrás me lembro que começamos uma discussão sobre os limites para o humor. Se impor limites legais seria censura.
Eu dizia que sim. Que deveríamos lutar contra a censura e os falsos moralistas (apesar de existirem alguns). Que o humor e os humoristas não deveriam ser levados a sério. Que deveríamos entender que piadas são apenas piadas.
Hoje as mesmas piadas sobre pedofilia, estupro, violência contra mulher são tão comuns que as pessoas se depararam com os noticiários cheios desses casos e não sentem mais o mesmo nojo, raiva e aversão que sentiam no passado. Tudo se tornou comum, todos nós nos acostumamos com a situação do mesmo jeito que, naquela época, nos acostumamos com os corruptos que nos roubavam e se fartavam com os altos impostos que pagávamos.
Ah, se naquela época eu soubesse que não era censura e nem falso moralismo, mas era apenas bom senso...


Que seja apenas um devaneio.


Renato Paquer
Entenda: clique aqui

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Vamos esclarecer as coisas!


Os tempos ficarão difíceis, não para a Igreja Evangélica, mas para aqueles evangélicos que:
  • insistirem que a Bíblia é inerrante; 
  • acreditarem que foi Deus que criou o mundo e não a evolução; 
  • afirmarem que o casamento é entre um homem e uma mulher; 
  • declararem que só Jesus Cristo salva e que o Cristianismo é a única religião verdadeira; 
  • acreditarem na necessidade da Igreja; 
  • se recusarem a negar qualquer das posições acima.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Não há momentos maçantes


‘Never a Dull Moment’, ou seja: ‘Não há momentos maçantes’, expressão usada por um bem-humorado casal com  filhos pequenos.
Helena Beatriz Pacitti
Já  contei daquela família em que o aparelho de TV quebrou bem no meio da novela e não foi para o conserto?
Aí as crianças entraram na adolescência sem ver televisão pelos 22 anos seguintes.
Como por mágica, “descobriram” três bibliotecas públicas na vizinhança, o cheiro dos livros e a Música.  Descobriram também que existia um avô contador de histórias, existia gente de verdade esperando a visita de alguém em um orfanato, asilo ou em uma ala de hospital, existia graça na contemplação do quintal.
Às vezes certas coisas precisam quebrar para outras serem consertadas.
fonte: Timilique!
Vi no Pavablog

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

É Proibido Julgar?


Ainda recentemente participei de uma discussão no Facebook com vários de meus amigos onde uma moça aborreceu-se com alguns comentários feitos a um terceiro (não por mim, garanto!) e retirou-se zangada, dizendo que Jesus havia ensinado que não se devia julgar os outros.


Eu sei que existem situações em que julgar é realmente errado, mas aquela não era uma destas situações. A pessoa que estava sendo "julgada" tinha feito declarações e expressado suas opiniões e os outros simplesmente estavam avaliando e rejeitando as mesmas. A atitude da mocinha, que ficou sentida, ofendida e magoada, é infelizmente comum demais no meio evangélico moderno, onde as pessoas usam as famosas palavras de Jesus de maneira errada como argumento em favor de que devemos aceitar tudo o que os outros dizem e fazem, sem pronunciarmos qualquer juízo de valor que seja contrário.


Mas, foi isto mesmo que Jesus ensinou? A passagem toda vai assim:


"Não julgueis, para que não sejais julgados.
Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também.
Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio?
Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu?
Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão.
Não deis o que é santo aos cães Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem." (Mateus 7:1-6)


Alguns pontos ficam claros da passagem.


1) O que Jesus está proibindo é o julgamento hipócrita, que consiste em vermos os defeitos dos outros sem olharmos os nossos. O Senhor determina que primeiro nos examinemos e nos submetamos humildemente ao mesmo crivo que queremos usar para medir e avaliar o procedimento e as palavras dos outros. E que, então, removamos a trave do nosso olho,  isto é, que emendemos nossos caminhos e reformemos nossa conduta.


2) Em seguida, uma vez que enxerguemos com clareza, o próprio Senhor determina que tiremos o argueiro do olho do nosso irmão. O que ele quer evitar é que alguém quase cego com um tronco de árvore no olho tente tirar um cisco no olho de outro. Mas, uma vez que estejamos enxergando claramente, após termos removido o entrave da nossa compreensão e percepção, devemos proceder à remoção do cisco do olho de outrem.


3) Jesus faz ainda uma outra determinação no versículo final da passagem (verso 6) que só pode ser obedecida se de fato julgarmos. Pois, como poderemos evitar dar  nossas coisas preciosas aos cães e aos porcos sem primeiro chegarmos a uma conclusão sobre quem se enquadra nesta categoria? Visto que é evidente que Jesus se refere a pessoas que se comportam como porcos e cães, que não vêem qualquer valor no que temos de mais precioso, que são as coisas de Deus. Para que eu evite profanar as coisas de Deus preciso avaliar, analisar, examinar e decidir - ou seja, julgar - a vida, o comportamento e as declarações das pessoas ao meu redor.


Fica claro, então, que o Senhor nunca proibiu que julgássemos os outros, e sim que o fizéssemos de maneira hipócrita, maldosa e arrogante. Julgar faz parte essencial da vida cristã. Somos diariamente chamados a exercer o papel de juízes movidos por amor pelas pessoas e zelo pelas coisas de Deus.


Quem nunca julga contribui para que o erro se propague, para que as pessoas continuem no erro. São pessoas sem convicções. Elas se tornam coniventes e cúmplices das mentiras, heresias e atos imorais e anti-éticos dos que estão ao seu redor. Paulo disse a Timóteo, "A ninguém imponhas precipitadamente as mãos. Não te tornes cúmplice de pecados de outrem. Conserva-te a ti mesmo puro" (1Tim 5:22). Não consigo imaginar de que maneira Timóteo poderia cumprir tal orientação sem exercer julgamento sobre outros.


Em resumo, julgar não é errado, cumpridas estas condições: a) que primeiro nos examinemos; b) que nos coloquemos sob o mesmo juízo e estejamos prontos para admitirmos que nós mesmos estamos sujeitos a errar, pecar e dizer bobagem; c) que nosso alvo seja ajudar os outros a acertar e consertar o que porventura fizeram ou disseram.


em O Tempora, O Mores

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Dica de leitura: Cartas de um diabo a seu aprendiz

Essa talvez seja a obra de C.S. Lewis que eu mais gosto. Por vários motivos. O primeiro é a capacidade que ele teve de sair de si mesmo e assumir um outro caráter. Segundo é o quanto é divertido, apesar da seriedade do tema. O terceiro é que é impossível ler e não se colocar no lugar do paciente e identificar várias situações pelas quais você já passou ou está passando. Uma obra fantástica!!!!
Renato Paquer


Dedicada ao seu amigo J. R. R. Tolkien, esta obra-prima da ironia divertiu e instruiu milhões de leitores com seu retrato zombeteiro e irônico da vida humana feito a partir do ponto de vista do diabo Fitafuso. Ao mesmo tempo freneticamente cômica e surpreendentemente original, a correspondência entre o experiente diabo e o seu sobrinho Vermebile mostra o lado mais sombrio e jocoso de C. S. Lewis. Esta edição é baseada na edição do sexagésimo aniversário, que inclui pela primeira vez Fitafuso propõe um drinque, no qual o notório Fitafuso oferece um jantar aos jovens demônios na Faculdade de Treinamento de Tentadores.

Fonte: Editora Martins Fontes

sábado, 1 de outubro de 2011

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Eu sou segundo: Tony Dungy

Tony Dungy foi treinador do time de futebol americano Indianapolis Colts. E nesse vídeo ele conta como foi vencer o Super Bowl e como o time escolheu honrar a Deus antes do próprio time.







Esta é a foto tirada quando o time todo orava no vestiário após a vitória.



quarta-feira, 28 de setembro de 2011

terça-feira, 27 de setembro de 2011

OAB e Marta Suplicy: sonhando com a Constituição totalitária gayzista

Escrito por Julio Severo em 21/09/2011


Alguns “avanços” propostos pela comissão da OAB: legitimação, em termos práticos, da pedofilia, apoio legal à  preparação de menores com 14 anos para cirurgias de mudança de sexo, cotas para gays em concursos e empresas, uso de banheiros e vestiários de acordo com a opção sexual do dia, e a proibição de ajuda profissional aos gays e lésbicas que desejam abandonar o homossexualismo.




A senadora Marta Suplicy (PT-SP) elogiou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), elaborada pela Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que quer ampliar privilégios a indivíduos viciados em práticas homossexuais.

O texto tem a pretensão de introduzir na Constituição todas as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que favoreceram a agenda gay, inclusive a garantia de união estável para duplas homossexuais, com direito à conversão em casamento e adoção de crianças.
De acordo com a agência de notícias do Senado, “a PEC tem como um de seus principais ponto a criminalização da homofobia e estabelece a pena de dois a cindo anos de reclusão para aqueles que praticarem atos de discriminação e preconceito em virtude da orientação sexual de alguém. A mesma punição se estende aos que incitarem o ódio ou pregarem [contra a] orientação sexual ou identidade de gênero”.
Com a aprovação da PEC, a própria Constituição do Brasil se transformará num PLC 122. Mas Suplicy reconhece que a tentativa de transformar a Constituição do Brasil numa constituição anti-“homofobia” certamente enfrentará resistência de “setores como o da igreja”.
A senadora acredita que, estrategicamente, será importante aprovar primeiro o PLC 122/2006, pois sua tramitação está mais avançada, tendo já sido aprovado sorrateiramente na Câmara dos Deputados e restando apenas a votação no Senado. O segundo passo, na avaliação de Marta, é apresentar a PEC, que é uma matéria mais ampla e complexa. “A PEC é bem mais difícil de aprovar. Então, vamos começar com a homofobia e avaliar o momento adequado para fazer uma PEC com essa amplitude, que é realmente o sonho que nós gostaríamos para todo o País”, explicou a senadora à agência do Senado.
O Estatuto da Diversidade Sexual conta com 109 artigos, que alteram 132 dispositivos legais. O Estatuto criminaliza a homofobia, reconhece o direito à livre orientação sexual e iguala os direitos fundamentais entre heterossexuais e LGBTs.
Eis algumas dos “avanços” que o Estatuto da Diversidade Sexual propõe:
Legitimação da PEDOFILIA e outras anormalidades sexuais:
Título III, Art. 5º § 1º – É indevida a ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém de viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais.
Sob essa lei, a família nada poderá fazer para inibir um problema sexual nos filhos. A sociedade nada poderá fazer. E autoridades governamentais que ainda restarem com um mínimo de bom senso estarão igualmente impedidas de “interferir”.
Retirar o termo PAI E MÃE dos documentos:
Título VI, Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”.
Essa lei visa beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais desfigurados tratados como família. Para que as crianças se acostumem com “papai e papai” ou “mamãe e mamãe”, é preciso eliminar da mente delas o normal: “papai e mamãe”.
Começar aos 14 anos os preparativos para a cirurgia de mudança de sexo aos 18 anos (pode começar com hormônios sexuais para preparar o corpo):
Título VII, Art. 37 – Havendo indicação terapêutica por equipe médica e multidisciplinar de hormonoterapia e de procedimentos complementares não-cirúrgicos, a adequação à identidade de gênero poderá iniciar-se a partir dos 14 anos de idade.
Título VII, Art. 38 - As cirurgias de redesignação sexual podem ser realizadas somente a partir dos 18 anos de idade.
Cirurgias de mudança de sexo nos hospitais particulares e no SUS:
Título VII, Art. 35 – É assegurado acesso aos procedimentos médicos, cirúrgicos e psicológicos destinados à adequação do sexo morfológico à identidade de gênero.
Parágrafo único – É garantida a realização dos procedimentos de hormonoterapia e transgenitalização particular ou pelo Sistema Único de Saúde – SUS.
Uso de banheiros e vestiários de acordo com a sua opção sexual do dia:
Título VII, Art. 45 – Em todos os espaços públicos e abertos ao público é assegurado o uso das dependências e instalações correspondentes à identidade de gênero.
Não é permitido deixar de ser homossexual com ajuda de profissionais nem por vontade própria:
Título VII, Art. 53 – É proibido o oferecimento de tratamento de reversão da orientação sexual ou identidade de gênero, bem como fazer promessas de cura.
O Kit Gay será desnecessário, pois será dever do professor sempre abordar a diversidade sexual e consequentemente estimular a prática:
Título X, Art. 60 – Os profissionais da educação têm o dever de abordar as questões de gênero e sexualidade sob a ótica da diversidade sexual, visando superar toda forma de discriminação, fazendo uso de material didático e metodologias que proponham a eliminação da homofobia e do preconceito.
Contos infantis que apresentem casais heterossexuais devem ser banidos se também não apresentarem duplas homossexuais travestidas de “casais:
Título X, Art. 61 – Os estabelecimentos de ensino devem adotar materiais didáticos que não reforcem a discriminação com base na orientação sexual ou identidade de gênero.
As escolas não podem incentivar a comemoração do Dia dos Pais e das Mães:
Título X, Art. 62 – Ao programarem atividades escolares referentes a datas comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas.
Cotas nos concursos públicos para homossexuais assim como já existem para negros no RJ, MS e PR e cotas em empresas privadas com já existe para deficientes físicos:
Título XI, Art. 73 – A administração pública assegurará igualdade de oportunidades no mercado de trabalho a travestis e transexuais, transgêneros e intersexuais, atentando ao princípio da proporcionalidade.
Parágrafo único – Serão criados mecanismos de incentivo a à adoção de medidas similares nas empresas e organizações privadas.
Casos de pedofilia homossexual irão correr em segredo de justiça:
Título XIII, Art. 80 – As demandas que tenham por objeto os direitos decorrentes da orientação sexual ou identidade de gênero devem tramitar em segredo de justiça.
Censura a piadas sobre gays:
Título XIV, Art. 93 – Os meios de comunicação não podem fazer qualquer referência de caráter preconceituoso ou discriminatório em face da orientação sexual ou identidade de gênero.
“O Estatuto da Diversidade Sexual é um avanço. Isso nunca havia sido pensado em relação às questões LGBT”, reconheceu Marta Suplicy, classificando-o como de importância “inquestionável”.
O Estatuto defende que o Estado é obrigado a investir dinheiro público para homossexuais que querem caros procedimentos de reprodução assistida por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e também o Estado é obrigado a criar delegacias especializadas para o atendimento de denúncias por preconceito sexual contra homossexuais, atendimento privado para exames durante o alistamento militar e assegura a visita íntima em presídios para homossexuais e lésbicas.

sábado, 24 de setembro de 2011

In the valley

Mais uma animação com música da Sovereign Grace.

 

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Jogador afirma que não jogará Copa porque nunca perde o culto dominical de sua igreja


Euan Murray (foto) não joga rugby aos domingos porque precisa estar no culto em sua igreja. No final de 2009 ele anunciou que não participaria mais as partidas realizadas aos domingos. O atleta escocês explica: ”É basicamente o tudo ou nada. Eu sigo a Jesus. Não acredito em fazer as coisas pela metade no cristianismo. Eu acredito que a Bíblia é a Palavra de Deus. Quem sou eu para ignorar o que ela diz? Jesus disse que se você o ama, guarda seus mandamentos, e há dez mandamentos, e não nove”.
Fiel a essa decisão, Murray perderá a partida decisiva do próximo domingo contra a Argentina, nas quartas de final da Copa do Mundo de Rugby.
“É isso mesmo. Euan não jogará domingo por uma questão de fé “, disse Graham Law, porta-voz da federação escocesa.
Ele tomou certas posições depois de ter atribuído a Deus sua recuperação de lesão em 2005. O técnico do time escocês, Massimo Cuttita disse que a recusa de Murray não afetará o desempenho da equipe. “Temos jogadores do mesmo nível…dando duro pela equipe… Estou feliz com todos eles “.
O fato de não querer jogar aos domingos o fez sair do seu antigo time, o Newcastle Falcons. “Quando assinamos o contrato tinha menos jogos de rugby aos domingos. Mas o número de domingos com jogos tem crescido. Euan já tomou sua decisão ”, disse Jim Mallinder, seu atual treinador no Northampton Saints.
“Eu prefiro não discutir muito o assunto. Tudo o que posso dizer é que, pessoalmente, é frustrante ter jogos aos domingos “, esclareceu Euan Murray depois de mudar de clube.

Agência Pavanews, com informações deNoticia Cristina e Daily Record
Fonte: http://www.pavablog.com/2011/09/21/jogador-diz-que-nao-jogara-copa-porque-nunca-perde-o-culto-dominical-de-sua-igreja/