segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Ativistas ateus fogem de debates com teólogo cristão por medo de nova humilhação
O CongressoVida Nova 2012, terá como tema a Apologética contemporânea para um mundo de incertezas. Os palestrantes considerarão e rebaterão as críticas e dúvidas que nossa cultura lança contra a fé cristã e mostrarão a razoabilidade e confiabilidade do cristianismo. O congresso terá como um dos preletores, William Lane Craig. (foto esquerda)
Doutor em Teologia pela Universidade de Munique e em Filosofia pela Universidade de Birmingham, William Lane Craig é um dos mais destacados apologetas da atualidade, é autor dos livros A Veracidade da Fé Cristã e Filosofia e Cosmovisão Cristã.
O teólogo e filósofo analítico, é conhecido por seu trabalho na filosofia da religião e sua vasta experiência em debates e palestras pelo mundo todo.
Entre os oponentes de W. L. Craig nos debates temos grandes nomes como ateus do porte de Anthony Flew, Lewis Wolpert, Christopher Hitchens, Sam Harris, o qual, curiosamente testemunhou a favor de Craig, descrevendo-o como “o único apologista cristão que colocou o temor de Deus em muitos dos meus companheiros ateus”.
Em 2009, um debate de Craig com Christopher Hitchens (outro grande titã do neoateísmo), se tornou um tanto quanto conhecido, em função da declaração feita pelo do site ateu ‘Common Sense Atheism’, que afirmou que Craig “spanked Hitchens like a foolish child” (“espancou Hitchens como se fosse uma criança tola”).
Recentemente Polly Toynbee, presidente Associação Humanista Britânica (British Humanist Association - BHA)(foto)e colunista do jornal britânico The Guardian, desistiu de participar de um debate sobre a existência de Deus com Craig – estava agendado para outubro na Westminster Central Hall, em Londres, sob apoio da Premier Christian Radio – alegando que ”não tinha conhecimento do estilo de debate do Sr. Lane Craig, e a partir do momento que viu seus debates anteriores, percebeu que este não era o mesmo estilo de debate dela”.
Mas a Sra. Tonynbee, não foi a única a rejeitar um debate com Willian Lane Craig. Richard Dawkins, seu vice-presidente na BHA (foto), já recusou debater com William L. Craig por quatro vezes e também o outro vice-presidente, A. C. Grayling – autor da “bíblia humanista” intitulada “The Good Book” – bate o pé e se recusa terminantemente a debater com Craig. Segundo crítica do Blog ‘O Contorno da sombra’ parece não ser o forte da diretoria da BHA e que talvez o “não” de Polly tenha sido parido num cafezinho nos corredores da mesma.
No entanto, pode-se em parte deduzir uma justificativa as recusas. Está disponibilizamos abaixo um dos vídeos dos vários debates feitos pelo teólogo. Neste está disponível parte do debate do Dr. William Lane Craig com o ateu darwinista Peter Atkins.
Craig deixa Atkins totalmente sem reação, ao provar que há várias verdades que não podem ser submetidas ao método científico, mas que nem por isso são menos verdadeira, rebatendo o argumento do ateu de que a ciência podia explicar tudo, sendo desnecessário a crença em Deus.
William F. Buckley Jr, o moderador do debate, brinca com Atkins dizendo, “Ponha isso no seu cachimbo e fume!”, ao contemplar a fisionomia sem jeito de Atkins e sem conseguir conter sua admiração com o argumento do Craig.
Fonte: Gospel+
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terça-feira, 29 de novembro de 2011
Quando a igreja relativiza o poder do Pecado
A Bíblia diagnostica o pecado como uma deformidade universal da natureza humana, deformidade que se manifesta em detalhes na vida de cada indivíduo. A doutrina reformada ensina que o homem é totalmente depravado, incapaz de redimir a si mesmo, e que necessita desesperadamente de salvação. O Apóstolo Paulo ao escrever a igreja de Éfeso afirmou: "estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência; entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais" (Efésios 2:1-3). Ora, segundo o ensino paulino toda pessoa não regenerada pelo Espírito Santo de Deus está espiritualmente morta, fazendo a vontade da carne, do mundo, além de viver uma vida absolutamente escravizada por Satanás.
Em outras palavras, isso significa que cada um de nós nasceu como um completo pecador. Nossa essência é pecadora, todo nosso ser é pecador, nossa mente, emoções, desejos, e até mesmo nossa constituição física está corrompida, controlada, e desfigurada pelo pecado e seus efeitos. Ninguém escapa desse veredicto. Nós somos totalmente depravados. Efésios 2:1 resume a doutrina da depravação total ao afirmar que os homens estão mortos em delitos e pecados. À luz desta verdade sou obrigado a confessar que a condição humana não poderia ser pior. Entretanto, Deus sendo rico em misericórdia por causa do grande amor com que nos amou nos deu vida em Jesus salvando-nos da ira vindoura e libertando-nos da escravidão do pecado.
Renato Vargens
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
O diabo envia seus erros de dois em dois
Ao discorrer sobre a atitude individualista (não se incomodar com os problemas de alguém porque eles “não lhe dizem respeito”) e o comportamento totalitário (quando se quer suprimir as diferenças e fazer todas as pessoas iguais), C. S. Lewis escreve o seguinte:
“Sinto o forte desejo de lhe dizer – e acho que você sente a mesma coisa – qual dos dois erros é pior. Essa é a estratégia do diabo para nos pegar. Ele sempre envia ao mundo erros aos pares – pares de opostos. E sempre nos estimula a desperdiçar um tempo precioso na tentativa de adivinhar qual deles é o pior. Sabe por quê? Ele usa o fato de você abominar um deles para levá-lo aos poucos a cair no extremo oposto. Mas não nos deixemos enganar. Temos de manter os olhos fixos em nosso objetivo, que está bem à nossa frente, e passar reto no meio de ambos os erros. Nem um nem outro dos interessam” (1).
Embora Lewis esteja abordando dois erros específicos, seu alerta é importante e aplicá-se à muitas áreas. O diabo envia seus erros aos pares. Ele fomenta tanto o legalismo quanto a libertinagem. Tanto a religiosidade hipócrita quanto a incredulidade. Tanto a imaturidade e carnalidade no exercício dos dons espirituais, como também o ceticismo em relação a eles. Tanto a postura de dominação na igreja, como também a postura independente, regida pela ideia do “ninguém se intromete na minha vida”.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Com o que você está contando?
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Como deveriam ser os debates sobre homossexualidade
Apenas uma vez, eu gostaria de ver uma entrevista na TV mais ou menos assim:
Apresentador: Você é um pastor cristão, e diz que acredita na Bíblia, o que significa que você deveria amar todas as pessoas.
Pastor: É isso mesmo.
Apresentador: Mas me parece que você e a sua igreja têm uma posição um tanto quanto sem amor, quando se trata dos gays. Os homossexuais são bem vindos em sua igreja?
Pastor: É claro. Nós cremos que o evangelho é uma mensagem relevante para cada pessoa desse planeta, e nós queremos que todos ouçam o evangelho e encontrem a salvação em Jesus Cristo. Então, em nossa igreja, nossos braços estão estendidos para pessoas com qualquer tipo de histórico, todo tipo de raça, todo tipo de etnia e cultura. Somos um lugar para todos os tipos de pecadores, e pessoas com todos os tipos de problemas.
Apresentador: Mas você disse “somos um lugar para pecadores”. Então você acredita que a homossexualidade é pecado, certo?
Pastor: Sim, acredito.
Apresentador: Então como você concilia o mandamento de amar todas as pessoas com uma posição sobre o homossexualismo que alguns diriam ser radicalmente intolerante?
Pastor (sorrindo): Se você acha que a minha posição sobre homossexualismo é radical, espere até ouvir no que mais eu acredito! Eu creio que um casal de adolescentes que fazem sexo no banco de trás do carro estão pecando. O casal heterossexual que não é casado mas moram juntos ali na esquina, para mim, está pecando. De fato, qualquer atividade sexual que ocorre fora da aliança do casamento entre um marido e sua esposa é pecado. Mais ainda, Jesus leva essa ética sexual um passo além e vai ao cerne do assunto. Isso significa que cada vez que eu simplesmente desejo sexualmente outra pessoa, estou pecando. A visão radical de Jesus sobre o sexo nos mostra todos como pecadores sexuais, e foi por isso que ele veio morrer. Jesus veio para salvar pecadores, homo e heterossexuais, e transformar nossos corações, mentes e comportamentos. Porque ele morreu por mim, eu devo tudo a ele. E como seguidor de Jesus, procuro obedecer tudo que ele diz sobre sexo e moralidade.
Apresentador: Mas Jesus não condenou o homossexualismo diretamente, não é mesmo?
Pastor: Ele não precisava. Ele foi diretamente à questão do coração e intensificou os mandamentos contrários a comportamentos imorais do Antigo Testamento. Assim, Jesus não condenou o adultério, por exemplo, da mesma forma que um dos Dez Mandamentos. Jesus condena até mesmo o desejo que leva ao adultério, com o propósito de nos oferecer corações transformados que começam a bater no ritmo de seus mandamento radicais.
Apresentador: Você diz que ele condenou o adultério, mas ele decidiu não condenar aquela mulher que foi pega em adultério.
Pastor: Sim, mas ele disse a ela “vá, e não peques mais”.
Apresentador: Mas quem é você para condenar alguém que não se alinha com as suas crenças pessoais sobre sexualidade?
Pastor: Quem sou eu? Ninguém. Não é de importância alguma o que eu penso sobre essas coisas. Essa conversa sobre homossexualismo não tem nada a ver com as minhas crenças pessoais. É sobre Jesus e o que ele diz. Eu não tenho direito de condenar ou julgar o mundo. Esse direito pertence a Jesus. Minha esperança é segui-lo fielmente. Isso significa que tudo que ele diz em relação a práticas sexuais é o que eu creio ser verdadeiro, amável e muito melhor para a felicidade do ser humano – mesmo quando parece estar longe das murmurações da cultura atual.
Apresentador: Mas você está julgando. Você está dizendo para todos os gays que estão nos assistindo que eles são pecadores.
Pastor: Eu não estou falando apenas dos gays. Estou apontando Jesus como resposta para toda pecaminosidade sexual.
Apresentador: Mas você está se referindo aos gays. Por que você está tão focado assim nos homossexuais?
Pastor (sorrindo): Com todo o respeito, foi você quem trouxe esse assunto.
Apresentador: Você está dizendo que não é possível ser gay e cristão?
Pastor: Não. Estou dizendo que você não pode ser um cristão genuíno sem arrependimento. Todos – incluindo eu – são culpados de pecar, mas o cristianismo se baseia no arrependimento. Concordamos com Deus sobre nosso pecado, deixamos essa prática para trás e corremos para Jesus. Quando se trata de cristianismo, esse debate não é sobre homossexualismo contra outros pecados. É se o arrependimento é ou não integral para a vida cristã.
Apresentador: Mas você enxerga porque um homossexual nos assistindo pode pensar que você está o atacando pessoalmente? Você está dizendo que há algo de errado com ele.
Pastor: Eu penso que o ensinamento de Jesus sobre sexualidade nos mostra que há algo de errado com todos nós – algo que só pode ser consertado pelo que Jesus fez por nós na cruz, em sua ressurreição. Dito isso, eu entendo porque as pessoas podem pensar que estou atacando-as pessoalmente. A maioria das pessoas que se sentem atraídas pelo mesmo sexo acreditam que nascem com essas tendências. É por isso que elas normalmente veem essa atração como algo central em suas existências, e assim se identificam com o rótulo de “gay”. Então quando alguém questiona seu comportamento ou desejo, eles entendem como um ataque ao que há de mais central em si mesmos. Isso normalmente não é a intenção da pessoa que discorda do comportamento homossexual. Mas é assim que se entende. Eu compreendo isso.
Apresentador: Se é verdade que uma pessoa nasce com uma ou outra orientação sexual, então como é possível ser amável condenar a orientação de alguém?
Pastor: Bem, nós realmente não sabemos com certeza sobre a atração sexual ser inata e decidida desde o nascimento. Tudo que temos é o testemunho de pessoas que dizem ter experimentado desejos homossexuais desde a infância. O cristianismo ensina que todas as pessoas nascem com uma inclinação para o pecado. É possível que algumas pessoas terão uma propensão ao abuso do álcool ou ataques de ira, enquanto outros uma propensão a outros pecados. De qualquer forma, cristãos acreditam que as pessoas são mais do que seus instintos sexuais. Nós acreditamos que a dignidade humana é diminuída sempre que definimos nós mesmos por comportamentos e desejos sexuais. Pense nisso: homens casados, às vezes, são atraídos por muitas mulheres que não são sua esposa. Isso significa que eles devem se auto-intitular como polígamos? De forma alguma. E você certamente não consideraria agressivo por parte dos cristãos encorajar homens casado a não agirem conforme seus desejos, em um esforço para permanecerem fieis às suas esposas. Esse é o cristianismo, afinal de contas.
Apresentador: Não, ainda parece que você está dizendo para as pessoas não serem honestas com quem elas são.
Pastor: Só parece assim porque você acredita que o desejo sexual reflete o centro da identidade de alguém. Ajudaria se você e outros que concordam com você entendessem que, ao me pressionar para aceitar o comportamento homossexual como normal e virtuoso, vocês estão indo contra o próprio centro da minha identidade como seguidor de Jesus. O rótulo mais importante para mim é “cristão”. Minha identidade – em Cristo – é central para quem eu sou. Então eu poderia dizer a mesma coisa e chamar você de intolerante, preconceituoso e agressivo por tentar mudar uma convicção que está no cerne de quem eu sou, como cristão. Eu não digo isso porque eu não acredito que seja a sua intenção. Mas você também não deveria pensar que a minha intenção é atacar um homossexual ou causar danos a ele simplesmente porque eu discordo.
Apresentador: Mas o problema é: sua posição cultiva o ódio e encoraja o bullying.
Pastor: Eu reconheço que algumas pessoas trataram de forma equivocada os homossexuais no passado. É um vergonha que qualquer um faça chacota, provoque ou agrida outro humano feito a imagem de Deus. Dito isso, eu penso que devemos deixar mais uma coisa clara, no que tange o discurso civil: discordar não é odiar. Eu espero que ainda possamos ter uma conversa de verdade nesse país sobre pontos de vista diferentes sem retratar um ao outro da pior forma possível. A ideia de que discordar do comportamento homossexual necessariamente resulta em perigo aos gays é elaborada para encerrar as conversas e imediatamente definir um ponto de vista (nesse caso, o ponto de vista cristão) como fora dos limites. Como cristão, eu devo amar meu próximo e buscar o bem dele, mesmo quando não concordo 100% com ele. Mais ainda, a figura de Cristo morrendo na cruz por seus inimigos necessariamente afeta a forma como eu penso sobre essa e outras questões.
Por Trevin Wax
Tradução: Filipe Schulz
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Isso é aspersão
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Há limites para o humor?
Em um futuro não muito distante, alguém pensa:
Uns anos atrás me lembro que começamos uma discussão sobre os limites para o humor. Se impor limites legais seria censura.
Eu dizia que sim. Que deveríamos lutar contra a censura e os falsos moralistas (apesar de existirem alguns). Que o humor e os humoristas não deveriam ser levados a sério. Que deveríamos entender que piadas são apenas piadas.
Hoje as mesmas piadas sobre pedofilia, estupro, violência contra mulher são tão comuns que as pessoas se depararam com os noticiários cheios desses casos e não sentem mais o mesmo nojo, raiva e aversão que sentiam no passado. Tudo se tornou comum, todos nós nos acostumamos com a situação do mesmo jeito que, naquela época, nos acostumamos com os corruptos que nos roubavam e se fartavam com os altos impostos que pagávamos.
Ah, se naquela época eu soubesse que não era censura e nem falso moralismo, mas era apenas bom senso...
Que seja apenas um devaneio.
Renato Paquer
Entenda: clique aqui
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Switchfoot - Always
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Vamos esclarecer as coisas!
- insistirem que a Bíblia é inerrante;
- acreditarem que foi Deus que criou o mundo e não a evolução;
- afirmarem que o casamento é entre um homem e uma mulher;
- declararem que só Jesus Cristo salva e que o Cristianismo é a única religião verdadeira;
- acreditarem na necessidade da Igreja;
- se recusarem a negar qualquer das posições acima.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Não há momentos maçantes
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
É Proibido Julgar?
Eu sei que existem situações em que julgar é realmente errado, mas aquela não era uma destas situações. A pessoa que estava sendo "julgada" tinha feito declarações e expressado suas opiniões e os outros simplesmente estavam avaliando e rejeitando as mesmas. A atitude da mocinha, que ficou sentida, ofendida e magoada, é infelizmente comum demais no meio evangélico moderno, onde as pessoas usam as famosas palavras de Jesus de maneira errada como argumento em favor de que devemos aceitar tudo o que os outros dizem e fazem, sem pronunciarmos qualquer juízo de valor que seja contrário.
Mas, foi isto mesmo que Jesus ensinou? A passagem toda vai assim:
"Não julgueis, para que não sejais julgados.
Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também.
Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio?
Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu?
Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão.
Não deis o que é santo aos cães Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem." (Mateus 7:1-6)
Alguns pontos ficam claros da passagem.
1) O que Jesus está proibindo é o julgamento hipócrita, que consiste em vermos os defeitos dos outros sem olharmos os nossos. O Senhor determina que primeiro nos examinemos e nos submetamos humildemente ao mesmo crivo que queremos usar para medir e avaliar o procedimento e as palavras dos outros. E que, então, removamos a trave do nosso olho, isto é, que emendemos nossos caminhos e reformemos nossa conduta.
2) Em seguida, uma vez que enxerguemos com clareza, o próprio Senhor determina que tiremos o argueiro do olho do nosso irmão. O que ele quer evitar é que alguém quase cego com um tronco de árvore no olho tente tirar um cisco no olho de outro. Mas, uma vez que estejamos enxergando claramente, após termos removido o entrave da nossa compreensão e percepção, devemos proceder à remoção do cisco do olho de outrem.
3) Jesus faz ainda uma outra determinação no versículo final da passagem (verso 6) que só pode ser obedecida se de fato julgarmos. Pois, como poderemos evitar dar nossas coisas preciosas aos cães e aos porcos sem primeiro chegarmos a uma conclusão sobre quem se enquadra nesta categoria? Visto que é evidente que Jesus se refere a pessoas que se comportam como porcos e cães, que não vêem qualquer valor no que temos de mais precioso, que são as coisas de Deus. Para que eu evite profanar as coisas de Deus preciso avaliar, analisar, examinar e decidir - ou seja, julgar - a vida, o comportamento e as declarações das pessoas ao meu redor.
Fica claro, então, que o Senhor nunca proibiu que julgássemos os outros, e sim que o fizéssemos de maneira hipócrita, maldosa e arrogante. Julgar faz parte essencial da vida cristã. Somos diariamente chamados a exercer o papel de juízes movidos por amor pelas pessoas e zelo pelas coisas de Deus.
Quem nunca julga contribui para que o erro se propague, para que as pessoas continuem no erro. São pessoas sem convicções. Elas se tornam coniventes e cúmplices das mentiras, heresias e atos imorais e anti-éticos dos que estão ao seu redor. Paulo disse a Timóteo, "A ninguém imponhas precipitadamente as mãos. Não te tornes cúmplice de pecados de outrem. Conserva-te a ti mesmo puro" (1Tim 5:22). Não consigo imaginar de que maneira Timóteo poderia cumprir tal orientação sem exercer julgamento sobre outros.
Em resumo, julgar não é errado, cumpridas estas condições: a) que primeiro nos examinemos; b) que nos coloquemos sob o mesmo juízo e estejamos prontos para admitirmos que nós mesmos estamos sujeitos a errar, pecar e dizer bobagem; c) que nosso alvo seja ajudar os outros a acertar e consertar o que porventura fizeram ou disseram.
em O Tempora, O Mores
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Dica de leitura: Cartas de um diabo a seu aprendiz
sábado, 1 de outubro de 2011
Animação: All I have is Christ
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Eu sou segundo: Tony Dungy
Esta é a foto tirada quando o time todo orava no vestiário após a vitória.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Paul Washer: Não Sei se sou Salvo
terça-feira, 27 de setembro de 2011
OAB e Marta Suplicy: sonhando com a Constituição totalitária gayzista
A senadora Marta Suplicy (PT-SP) elogiou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), elaborada pela Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que quer ampliar privilégios a indivíduos viciados em práticas homossexuais.
O texto tem a pretensão de introduzir na Constituição todas as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que favoreceram a agenda gay, inclusive a garantia de união estável para duplas homossexuais, com direito à conversão em casamento e adoção de crianças.
Com informações de Renato Tambellini e da agência Senado.
Fonte: http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/12429-oab-e-marta-suplicy-sonhando-com-a-constituicao-totalitaria-gayzista.html
sábado, 24 de setembro de 2011
In the valley
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Jogador afirma que não jogará Copa porque nunca perde o culto dominical de sua igreja
Fonte: http://www.pavablog.com/2011/09/21/jogador-diz-que-nao-jogara-copa-porque-nunca-perde-o-culto-dominical-de-sua-igreja/